Veja dicas para exposição correta da carne no açougue do seu supermercado

  Um dos principais fatores de danos no Varejo Supermercadista é o açougue por dois traços de percas: quando as quebras atingem o setor ou quando não aproveitamos todo o [...]
26/02/2018 | Leitura: 2 minutos
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Um dos principais fatores de danos no Varejo Supermercadista é o açougue por dois traços de percas: quando as quebras atingem o setor ou quando não aproveitamos todo o potencial que o supermercado pode ter.

 

As perdas de um açougue chegam a representar a maior quebra em totalidade das perdas de um supermercado, o açougue pode ser o setor de maior risco se não estiver operando corretamente com as devidas apurações de rendimento. A representatividade do setor de açougue no supermercado é de fundamental importância no faturamento da loja.

 

Por isso selecionamos algumas dicas para ajuda você nessa questão:

 

  • É necessário que os balcões frigoríficos estejam limpos, com temperaturas recomendadas de 0°C a 2°C para balcões abertos e de 2°C a 4°C para balcões fechados;

 

  • A exposição da carne nos balcões é fundamental para que o cliente seja atraído e motivado para comprar;

 

  • A quantidade de carne exposta deve ser proporcional à venda prevista para 2 horas.

 

  • Expor o extremo de diversidade de carnes.

 

  • Nos finais de semana, a procura de carnes para churrasco aumenta. É preciso reforçar o estoque de picanha e costela.

 

 

Cuidados no açougue de sua loja

 

 

  • Não é indicada a utilização da mesma câmara frigorífica para carnes, pescado ou leite.

 

  • O andamento das instalações frigoríficas deve ter controle automático e manter a temperatura adequada.

 

  • A carne deve ficar o menor tempo possível fora da refrigeração.

 

  • Os animais deverão ser identificados e acompanhados por documento sanitário e fiscal pertinentes.

 

  • Os animais deverão estar em boas condições de saúde, comprovada por inspeção veterinária antes e pós-morte, deverão ser abatidos mediante processo humanitário e convenientemente sangrados, e a carne deverá ser manipulada em condições higiênicas e submetida a tratamento pelo frio industrial.

 

  • O tratamento pelo frio industrial deverá promover a retirada do calor sensível e o esfriamento do produto entre 2°C e 4°C ou espaço de tempo não superior a 24 horas.

 

  • A temperatura da carne, quando chegar à loja, não poderá ultrapassar 7°C.

 

  • As carcaças ou parte das carcaças deverão ter obrigatoriamente o carimbo oficial da inspeção industrial e sanitária da Secretaria da Saúde.

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